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Texto extraído dos estudos
de Mons.Giulio Ricci
Sindólogo


Este lençol funebre (mt 4.36x1.13°) de linho costurado em ziguezague como uma espinha de peixe, é o mais eloquênte "corpus delicti" de que os cientistas se serviram para reconstruir o fato delituoso que representa: a morte pela cruz. É aquele de um homem submetido, antes da sentença  à morte, à uma singular flagelação, à uma típica coroação de espinhos (nunca registrada pelo histórico de outros condenados à cruz) marcado no emitorax direito pela ferida causada por uma lança e envolvido nú no lençol sem jamais ter sido lavado ou ungido com oleos de resina.

 
Codice shinistaT
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A imagem chamuscada nos faz intuir que aquele cadaver não conheceu corrupção que, de forma inevitável, teria comprometido também a integridade do lençol.
 
Contro as teses do corpo do Senhor, subtraído pelos discipulos, além do testemunho dos Evangelhos, há também o exáme morfológico dos resquicios do sangue, que, como mostra o Sudário, tem a caracteristica de sangue vivo e pós-mortal, coagulado um junto ao outro, perfeitamente identificado segundo o processo de Fibrinólise verificado em um periodo de tempo bem preciso: cerca de 36 horas de contáto.
 
As horas que, segundo a Fé Católica, que Cristo passou no sepulcro antes da ressureição.
 
Este lençol envolveu o sagrado corpo, rico de sangue vivo e pos-mortal: sangue já coagulado, o primeiro, e sangue em parte já dissecado, o segundo.
 
Pois bem: pelas leis da bio-quimica a respeito da coagulação do sangue e da Fibrinólise, podemos hoje em dia nos perguntar se a morfologia daquele sangue, visivel no Santo Sudário, espelhe as claras leis da coagulação e se as 36 horas cerca do contáto do lençol com o cadaver, tenham sido suficiêntes para fazer verificar, naquelas circunstâncias ambientais, o fenômeno da Fibrinólise, assim como podemos observar no Sudário.
 
Se trata, de fato, de um documento que não podia ser percebido para um hipotético falsário, sendo o fenômeno de coagulação e consequênte impressão sobre o tecido, impossivel de repetir-lo com o pincel, respeitando, como no caso, a morfologia do sangue coagulado ou conservado.
 
Eis como se apresentam as impressões do sangue vivo e coagulado no Sudário, nas fotos autênticas.

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A Fibrinogenía  formou às margens uma camada mais espéssa, enquanto no interior da mesma o plasma se apresenta mais embranquecido segundo a sua natureza.
 
Pelo sangue post-mortal, documentado sobretudo pelo Sudário na ferida das costas, o defluxo do mesmo na zona dos rins, e em parte, naquele da planta dos pés, nos encontramos diante de um sangue reseccado, que respeita a morfologia do sangue do cadáver, encolhido em procedência e que, ao contrário do sangue vivo coagulado, mostra grumos circundados do  líquido sieroso.
 
É nesse ponto que o Santo Sudário pode ser chamado à testemunhar o fenómeno da Fibrinogenía.
 
Esta, de fato, quando se verifica, segue precisas leis, conforme ritmo de tempo do contáto, tanto que não passe aquele numero x de horas, a impressão sobre o lençol não acontece ou acontece de forma rudimental, enquanto que se é ultrapassado aquele numero x de horas, o caminho do sangue impresso se cola ao lençol pelo excessivo enfraquecimento da fibrina. Este processo está documentado (2)
 
Agora precisa dizer que o lençol, à contáto com o corpo nú e ferido do Homem do Sudário, testemunha que o processo de Fibrinogénia assumiu um arresto, se as impressões são, à juizo dos técnicos, típicas impressões de sangue vivo coagulado ou sangue post-mortal dessecado, perfeitamente decalcadas e delineadas na sua morfologia específica.

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 Lineas sanguineas na parte centro - direita - frontal: nas duas fotos
 o sangue mostra claramente, à juizo dos médicos, as caracteristicas
de sangue coagulado e decalcado da Fibrinogenía.

 
(2)  As primeiras experiencias provém do Mignon.  Recentes descobertas a respeito da liquefação dos grumos de sangue sob condições particulares, podem fazer luz sobre este problema. O Dr. Black escreve: "0 fenômeno da Fibrinólise em pessoas submetidas a sevagens stress, está agora bem documentado. Os grumos formados sobre a pele ante-mortem podem facilmente ser sujeitos à Fibrinólise depois da morte, seja por motivo da ação do tecido fibrinolítico ou por motivo de uma ação bacteriana. Os grumos empobrecidos pela Fibrinólise podem ser absorvidos pelo linho e experiência podem ser levadas adiante para determinar a sua morfologia". (Dott. D.Willis in "Did he die on the Cross?").
 
Se este processo não assumiu consequências extrémas,  teve uma causa adequada. As hipóteses são duas:
 
1) que o corpo tenha sido roubado depois de te-lo desnudado de novo;
 
2) que o corpo, depois daquele numero x de horas, se tenha deslocado pela própria virtude, deixando à ciência biológica  do século XX o privilégio de revelar o segredo que parece escondido naquele santo lençol: o segredo poderia estar intimamente relacionado com o mais grande fato misterioso da história humana: a ressureição de Cristo.
 
A primeira hipótese, aquela do furto, foi levantada  por motivo de muito dinheiro dos Sinedristas e não conseguiu nenhum seguimento perante as primeiras autenticas testemunhas de Cristo ressuscitado e na primeira tradição apostólica e sub-apostólica,enquanto os linhos encontrado bem arrumados na manhã do domingo pelos primeiros inspettores oficiais, Pedro e João, deveriam nos fazer supor um furto de um corpo novamente sem veste ! ... coisa inconcebivel pela mentalidade judaica corrente, que considerava " impuro legalmente" quem estivesse na posse ou mesmo tocado um lençol que fosse de um cadáver (3) e  contrariando as leis de Roma que puniam de morte quem violasse os sepulcros (4) No caso hipotizado o exáme bio-quimico do Fibrinogênia deveria confirmar que os ladrões teriam tirado fora do corpo o Sudário depois de um numero x de horas de contáto com o mesmo.
 
(3) "Qui tetigerit immundum super mortuo, immundus usque  ad vesperum" (Lev.22.4/6)
 
(4) Nesse caso os violadores desse sepulcro teriam sido os "amigos" de Jesus, por confissão dos Sinedristas. Não se pensa, entretanto, que os amigos de Jesus, no momento que os fatos estavam acontecendo, não tinham ainda alguma ideia sobre a ressureição.  Foi somente depois das numerosas aparições de Jesus (2) no Cenáculo, com as portas fechadas, que se confirmaram na fé e fizeram desse fato histórico, por eles controlado, o núcleo central das homilias e da fundação da Igreja.  Das aparições ao Cenáculo, com as portas fechadas, comprenderam de qualquer maneira a natureza mesma do corpo glorioso.  O furto, no caso, teria sido uma empresa muito arriscada e desproporcional ao fim pré-fixado, aquele, de fato, de fazer crer a uma ressureiçao, à qual eles mesmos ainda não acreditavam.  Nenhum dos discipulos de Jesus foi considerado, senão por palavras, "violador " daquele sepulcro, bem custodiado pelos guardas do templo, que não teriam exitado em accorentar e denunciar ao Sinedrio os coragiosos (!) "violadores" se eles se tivessem aproximado para tirar a pesante pedra , blocada por barras de ferro e sigilada  que fora escavada na gruta. Daquela coragem temos dado sabio todos os Apostolos e, depois da paixaõ do Mestre, temos um válido testemunho no Evangelho ( Gv20.19 - Mt 26.56 - Mc14.50)
 
De outro lado, sem os soldados no sepúlcro, desde sabado à tarde (noite) ao domingo de manhã, está documentado pelos Evangelistas, portanto o furto, se occoreu, deveria ter occorido antes que fosse sigilada a pedra, isto é, na tarde de sabado, ao tramontar. Isto é inconcebivel, tendo pois que controlar a presença do cadáver antes de colocar os sigilos.
 
De outra lado, também, as poucas horas transcorridas da colocação dos sigilos (sabado a noite) e o fato da ressureição ( aurora do domingo, poucas horas depois) exclue uma negligência dos soldados na custodia do santo sepulcro e a consequênte história dos ladrões.
 
Esta foi inventada pelos interessados Sinedristas depois da fuga dos soldados, apavorados pelo acontecimento: a menos concluir que a operação do furto tenha occorido dentro do sepulcro com a pedra ainda sigilada na entrada do mesmo e sob os olhares dos guardas do templo...!
 
Se, pois, queremos pensar à uma grave negligência dos Sinedristas ( também esta inconcebivel ) que não teriam controlado a presença do cadáver no ato de colocar os sigilos à pedra, já rotulada a sexta feira à tarde por José de Arimatéa, proprietário do sepulcro, teriam que concluir que o furto veio ( se veio) durante o repouso sabático  (!) ou, ao máximo, ao terminar o  mesmo, isto é, ao tramonto do sábado, quando os Sinedristas, convocados com urgência, tratavam com Pilato a questão dos guardas para colocar no sepulcro.
 
Precisariamos, então, reduzir de muitas horas (se o furto foi de sabado) o periodo de contáto do lençol com o s.corpo (sempre supondo que os ladrões teriam perdido tempo precioso a desnudar o corpo e colocar com cuidado os linhos, com o perigos de serem descobertos e tremendamente punidos, como argumentam Eusebio e os primeiros Padres. Neste caso, o exáme do fibrinogênio poderia acertar essa redução de horas preciosas do contáto com o Sudário.
 
Restaria uma outra hipotese: aquela do corpo trasladado com sua veste: nesse caso ou as partes da veste à contato com as feridas, pelas inevitáveis manobras, se teriam descoladas das mesmas e então enterrompido o processo do fibrinogênio e agora estamos na hipótese anterior, ou, em caso contrário (restando ainda o lençol em contáto com o sangue) aumentaria de um numero notável as horas de contáto e a morfologia das impressões teria inevitavemente subído as consequências extremas do embaralhamento do sangue em contáto com o lençol, isto é excluido do Sudário de Turim.
 
Nem vale, neste caso, se refugiar na hipótese da teología Hebraica invocada recentemente em ocasião das descobertas dos restos de João de Ezequiele, isto é, que Jesus como Moisés, teria sido sepultado em um lugar escondido e ignorado por todos e o seu corpo não poderia ter sido mais encontrado...
 
Uma maneira pouco elegante, na verdade, para continuar a polémica sobre o corpo de Jesus, trasladado pelos discipulos ( e por eles sepultado de escondido) que, no caso, não adimitiria nenhuma saída pela autenticidade da veste, tendo estas vestes ter seguido a sorte daquele cadaver.
 
Mas, contra esta hipótese, há o testemunho de João ao dizer que os linhos foram achados bem arrumados e fora da túnica (também esta muito bem arrumada) sobre a mensa sepulcral na aurora do domingo da ressureição: isto exclue qualquer outra veste, confrontada com outra hipótese, como fruto combinado de muitas contradições e absurdos, desmentidos pelos Evangelistas e da própria tradição patristica.
 
Mas, não obstante tudo, a veste ou túnica está aí e com a sua inconfundivel impressão do negativo fotografico, com as caracteristas morfológicas de impressões sanguíneas, que somente a moderna ciência bio-quimica descobriu caracteristicas declaradas irrepetíveis com o pincel também de um  médico mais malicioso de hoje: impressões de côr carminio - malva silvestris - que somente recentes experiências demonstraram possivel pela presença de alaoe e mirra no tecido, enquanto normalmente o sangue embebecido por um tecido  perde, com o tempo, completamente a sua coloraçaõ para adquirir aquela de uma seppia espremida.
 
Está aí a túnica com suas impressões, aperfeiçoada por alguns agêntes quimicos ( como a aloina) que fazem aflorar de forma complexa naquele lençol funebre a imagem comovente de um condenado à morte na cruz, executado com pregos, precedido da típica flagelação, de uma singular coroaçaõ de espinhos, atingido para verificar a certeza da morte por uma lança no emitorax, no lugar do comum crurifragio e restando com a cabeça inclinada até no sepulcro, como só foi Jesus dos Evangelhos.
 
A impressão da face, pois, é verdadeiramente particular: a sua beleza resplendente, revelada pela primeira vez da uma chapa fotográfica em 1898, não era certo concebivel para ser executada  negativamente com o pincel de um suposto pintor, em época anterior à descoberta da fotografia.
 
Tudo isso tem o valor de um testemunho, escrito a caráter de sangue, sobre aquele tecido funebre que envolveu por cerca de 36 horas o corpo do Homem da Sindone: testemunho ligado indiretamente mas validamente, ao ùnico milagre, mais estrepidoso, operado por Jesus  em seu próprio favor e em complemento à sua solene afirmação:
 
"Por isso o Pai me ama, porque eu dou a minha vida para  retoma-la: ninguém a tira de mim, mas eu a dou livremente. Tenho o poder de entrega-la e o poder de retoma-la: esse é mandamento que recebí do meu Pai." (Gv.10.17/18)


Mons. Giulio Ricci
Sindólogo


As vias do Espirito
Portal Católico Italiano
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Tradução a cargo de Dott. Alberto Rossini (Brasil)

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As Vias do Espirito
é uma pequena semente da palavra de Deus que,
transportada pelo vento do Espirito, se assenta aonde Ele quer e,
somente Ele, rende fecundas as almas aonde germína

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AS VIAS DO ESPIRITO

Imitaçao... 1.19 DOS EXERCÍCIOS DO BOM RELIGIOSO

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Imitaçao... 1.19
 
DOS EXERCÍCIOS DO BOM RELIGIOSO

 
A vida do bom religioso deve ser adornada de todas as virtudes, a fim de que seja, interiormente, tal qual parece aos homens no exterior.
E, na verdade, melhor deve ser o interior do que o exterior que se vê: pois, onde quer que estejamos, nos olha Deus, a quem devemos suma reverência e, em cuja presença, é mister que andemos puros como anjos.
Devemos, cada dia, renovar nossos bons propositos e excitar-nos ao fervor, como fosse o primeiro dia da nossa conversão e dizer: " Ajudai-me, Senhor e Deus meu, no meu bom proposito e no vosso santo serviço: concedei-me começar hoje deveras, porque nada é o que até aqui tenho feito"
Consoante o nosso proposito será o nosso progresso:de muita deligência precisa quem deseja sério aproveitamento.

 

THE WAYS OF THE SPIRIT

The Holy Shroud

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The Holy Shroud
From the studies of
Mons. Giulio Ricci,
Shroud researcher


The Shroud is a rectangular linen (m. 4,36 x 1,1), woven in a three-to-one herringbone twill composed of flax fibrils and is the most eloquent “corpus delicti” used by researchers to reconstruct the offensive event it shows: the death on the cross. The crucified man, before his death, has suffered under a particularly cruel flagellation, a crowning with thorns (first ever registered by researchers in a crucifixion), an upward gouge in the side caused by a spear penetrating into the thoracic cavity and at last shrouded, naked, in a linen without being previously washed and covered with resins. The integrity of the shroud testifies that the body it shrouded never knew the corruption; otherwise the shroud itself would have been damaged.
 

LOS CAMINOS DEL ESPIRITU

DOMINGO 13 DE OCTUBRE EVANGELIO: SAN LUCAS 17, 11-19

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DOMINGO 13 DE OCTUBRE
EVANGELIO: SAN LUCAS 17, 11-19


“Yendo Jesús camino de Jerusalén, pasaba entre Samaria y Galilea. Cuando iba a entrar en un pueblo, vinieron a su encuentro diez leprosos, que se pararon a lo lejos y a gritos le decían: Jesús, maestro, ten compasión de nosotros.» Al verlos, les dijo: «Id a presentaros a los sacerdotes.» Y, mientras iban de camino, quedaron limpios. Uno de ellos, viendo que estaba curado, se volvió alabando a Dios a grandes gritos y se echó por tierra a los pies de Jesús, dándole gracias. Éste era un samaritano. Jesús tomó la palabra y dijo:
-«¿No han quedado limpios los diez?; los otros nueve, ¿dónde están? ¿No ha vuelto más que este extranjero para dar gloria a Dios?» Y le dijo:  -«Levántate, vete; tu fe te ha salvado”.




WEGE DES GEISTES

"Anche a te una spada trafiggerà l'anima"

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Presentazione
del Signore

Anno A

"Anche a te una spada
trafiggerà l'anima"

PENSIERO DELLA DOMENICA
+ VIDEO CORRELATO
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La profezia di Malachia 3,1-3: “Ecco entrare nel suo Tempio il Signore... e purificherà i figli di Levi”.  Si rimane stupiti quando Luca, parlando materialmente di Maria e Giuseppe, dice: “Quando venne il tempo della loro purificazione...”. È logico che si pensi alla “purificazione di Maria”, ma quel “loro” fa pensare che Luca guarda oltre e vi vede realizzata la profezia di Malachia dove si parla della “purificazione dei figli di Levi”. Dopo il racconto della nascita (2,1-20) eccoci immersi nella vita normale di Israele. Maria e Giuseppe, dopo aver ubbidito al decreto dell’Imperatore (2,1-6) sono ora in atteggiamento di ubbidienza a Dio. Si costata quanto sia vero quello che dice Paolo: “Quando giunse la pienezza del tempo Dio mandò suo figlio nato da donna, nato sotto la legge”.


Preghiere

PREGHIERA : CHIEDETE E VI SARÁ DATO

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PREGHIERA : CHIEDETE E VI SARÁ DATO

Una riflessione
Spesso l'evangelista Luca inquadra Gesú che prega: é l'insegnamento piú valido. Non siamo davanti la preghiera dei farisei o dei discepoli di Giovannni Battista . Gesú s'inspira in quei contenuti, ma alla base c’ é la fiducia del Padre che è  il fondamento stesso della preghiera. Rispetto a Matteo , Luca insegna il Pater con cinque petizioni ( invece sono sette in Matteo) le prime due sono rivolte al Padre, le ultime tre manifestano la necessitá fondamentale dell'uomo. Egli chiama Dio  Padre , Cioé "Abbá" e con lui ha un rapporto filiale e tenero: é il Dio vicino e il suo volto é Gesú stesso.