
Cruz de Cristo

O imperador coloca seu exército sob o sinal da Cruz e sai vitorioso na batalha de Ponte Milvio. Este fato faz amadurecer no imperador a vontade de dar plena liberdade aos cristãos, pondo assim fim às perseguições levadas a efeito contra os seguidores de Jesus. Constantino deseja continuar nas iniciativas a favor dos cristãos e manda à Jerusalém sua mâe Elena para procurar a madeira da verdadeira Cruz de Cristo, próprio em Jerusalém.
A mãe do imperador, vindo a saber que um judeu de nome Giudas é o ùnico a ter conhecimento do lugar exato aonde se acha a Cruz, coloca o homem ao suplicio para leva-lo a falar. De fato, Elena faz descer o homem chamado Giudas em um poço, a jejum, sem pão nem àgua. Depois de sete dias o judeu decide falar. Giudas revela o verdadeiro ponto em que a Cruz foi longamente custodiata. Mas a história se complica de outra maneira: de fato, para saber qual é a "verdadeira" Cruz intervém um evento milagroso: o corpo de um jovem falecido retorna à vida enquanto é tocado pelo Sagrado Ligneo da Paixão. Sucessivamente, uma porção da cruz vem abandonada em Jerusalém, enquanto uma outra vem transportada para Constantinopolis.
No ano 614 Cosroe, Rei da Persia, resta atingido pelo Sepulcro de Cristo e decide de levar consigo a Sagrada Reliquia.
É assim que, depois de trezentos anos do inicio da procura da Verdadeira Cruz feita pelo Imperador Constantino, o entuasiamo pela Sagrada Reliquia leva à veneração da Paixão de Cristo Jesus Redentor. Enfim, o imperador bizantino Eraclio consegue recupera-la e leva-la novamente à Jerusalém.
Histórico de Arte
As vias do Espirito
Portal Católico Italiano
Tradução a cargo de Dott. Alberto Rossini (Brasil)
As Vias do Espirito
é uma pequena semente da palavra de Deus que,
transportada pelo vento do Espirito, se assenta aonde Ele quer e,
somente Ele, rende fecundas as almas aonde germína
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